Exercícios na 3ª idade.

Quando um idoso se interessa pela prática da atividade física ele não está interessado apenas nas melhorias estéticas proporcionadas pela prática de exercícios físicos, mas principalmente em minimizar os efeitos decorrentes do processo de envelhecimento como o sentimento de incapacidade, de dependência e o próprio sedentarismo. A prática da atividade física visa não somente a prevenção de doenças pois, em pessoas de idade avançada é comum que os problemas físicos venham acompanhados de depressão e outros problemas de cunho psicológico.
De forma mais direta, podemos listar alguns dos benefícios da prática regular de atividade física:

• Prevenção da perda de massa óssea, uma vez que garante a deposição de cálcio nos ossos;
• Controle do peso;
• Controle da gordura corporal: redução da concentração de lipídios;
• Melhoria da força muscular e manutenção das articulações, o que é fundamental para evitar as quedas e fraturas tão comuns nessa fase da vida;
• Melhoria nos sistemas cardiovascular e respiratório: aumento da capacidade aeróbica, aumento da ventilação voluntária diminuição da resistência vascular;
• Melhoria na tolerância a glicose;
• Melhoria da memória;
• Melhoria do sono;
• Promoção da independência e socialização, aspectos básicos para combater quadros depressivos;
• Aumento da estabilidade postural, mobilidade física e estabilidade postural, o que previne quedas e fraturas;


Como se pode ver são inúmeros os benefícios proporcionados pela prática de exercícios. É fundamental, porém, salientar que para iniciar toda prática de atividade física é necessário consultar o seu médico – de preferência um cardiologista – e ter o acompanhamento de um profissional de educação física durante a realização dos exercicios. É válido também lembrar que é necessário que os exercícios físicos estejam aliados a uma alimentação saudável e equilibrada de acordo com as necessidades nutricionais de cada um.
 
 Por: Julliana Bento.

EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS.

Não é nenhuma surpresa que os diabéticos possam se beneficiar com os exercícios. Entretanto, você pode ficar preocupado em forçar demais o corpo. Felizmente, existem algumas orientações úteis para você se exercitar sem criar novos riscos à saúde.
Quanto tempo de exercícios físicos é necessário?
Estudos mostram que são necessários pelo menos 150 minutos de exercícios aeróbicos por semana para se obter benefícios significativos à saúde, incluindo melhor controle dos níveis de açúcar no sangue, redução do risco de doença cardíaca e manutenção do peso. Cabe a você decidir como usar esse tempo, mas o ideal seria escolher atividades que se adequassem à sua condição física e ao seu estilo de vida. Muitas pessoas com diabetes, especialmente as mais sedentárias, descobrem que atividades fáceis e de baixo impacto, como caminhada e natação, são perfeitas.

Independente das atividades que você escolher, certifique-se de que elas sejam agradáveis para você e leve em consideração suas habilidades e suas condições físicas. As atividades não precisam ser exercícios no sentido tradicional, desde que elas coloquem você em movimento. Dançar, levar o cachorro para passear, andar de bicicleta, cuidar do jardim e até caminhar são atividades válidas.

Manter uma intensidade moderada ao se exercitar irá ajudar você a tirar o máximo proveito dos exercícios sem que você tenha que parar logo no início. Sua meta deveria ser fazer o coração bater de 50 a 70% da sua taxa máxima (conforme medido pelas batidas por minuto). Uma forma de determinar a proximidade dessa meta é usar o que chamamos de freqüência limite de batimentos cardíacos.

Não se preocupe, pois chegar a uma variação-alvo produtiva, porém segura, ao se exercitar não é tão difícil quanto parece. Primeiro, determine a freqüência limite de batimentos cardíacos usando a fórmula a seguir.

1. Subtraia sua idade de 220.

2. Multiplique o resultado por 0,5 para determinar o ponto baixo da freqüência limite.

3. Multiplique o resultado do passo 1 por 0,7. Esse é o ponto alto de sua freqüência limite.

Por exemplo, uma pessoa com 45 anos, que queira fazer exercícios com 50 a 70% de seus batimentos cardíacos máximos, teria um intervalo de freqüência limite de 88 e 123 batidas por minuto. Veja a seguir como o cálculo foi feito.

220 - 45 = 175
175 x 0,5 = 87,5
175 x 0,7 = 122,5
E assim, melhoramos bastante a diabetes.

Por: Julliana Bento.

O desafio de conviver com as diferenças!

Conviver com as diferenças é um desafio inerente a todo ser humano. Para se criar, crescer e aprender, todo indivíduo precisa que outra pessoa lhe ensine as práticas da vida como comer, andar, falar e etc. Nenhum ser humano é uma "ilha" para viver isolado do resto mundo, portanto conviver com outros seres humanos se faz necessário, surgindo então o desafio de se conviver com as diferenças, haja vista que não existe uma pessoa igual à outra, cada indivíduo é único no universo. 
É certo que o desafio de conviver com as diferenças é uma tarefa árdua, mas precisa ser encarado como uma necessidade humana, pois ao respeitar o próximo, certamente abriremos espaços para que as nossas diferenças também sejam respeitadas, ao entender e compreender o outro abrimos uma porta para que a outra pessoa também tente nos entender e compreender.
É preciso que entendamos que cada pessoa tem o seu jeito, as suas particularidades o que a torna diferente das demais pessoas, portanto essa pessoa não é obrigada a ver a vida da mesma maneira que nós. O outro tem o direito de ver vida, e enxergar situações de uma maneira diferente da nossa.
As pessoas de sucesso que conseguem consolidar relacionamentos sólidos e duradouros são aquelas que têm facilidade para entender o outro como um ser diferente e que, portanto precisa ser aceito e respeitado. Quando aprendermos a entender o outro como um ser que tem gostos, experiências e sentimentos peculiares, que são diferentes, mais não menos nobres e importantes do que os nossos. Quando aprendermos a enxergar o outro como um ser diferente, mas especial, teremos então um mundo mais justo, igualitário e com menos violência, e conseqüentemente pessoas mais felizes.     

Por: Vitória Martins.
fonte: http://www.artigonal.com/auto-ajuda-artigos/o-desafio-de-conviver-com-as-diferencas-2251725.html

PRECONCEITO!

                    O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caráter e inteligência e manifestações culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes. O preconceito racial, ou racismo, é uma violação aos direitos humanos, visto que fora utilizado para justificar a escravidão, o domínio de alguns povos sobre outros e as atrocidades que ocorreram ao longo da história.
Nas sociedades, o preconceito é desenvolvido a partir da busca, por parte das pessoas preconceituosas, em tentar localizar naquelas vítimas do preconceito o que lhes “faltam” para serem semelhantes à grande maioria. Podemos citar o exemplo da civilização grega, onde o bárbaro (estrangeiro) era o que "transgredia" toda a lei e costumes da época. Atualmente, um exemplo claro de discriminação e preconceito social é a existência de favelas e condomínios fechados tão próximos fisicamente e tão longes socialmente. Outra forma de preconceito muito comum é o sexual, o qual é baseado na discriminação devido à orientação sexual de cada indivíduo.
O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência, uma vez que é baseado unicamente nas aparências e na empatia.




Por : Bárbara Letícia.
Fonte :http://www.mundoeducacao.com.br/sociologia/preconceito.htm
     

''Nem sempre o que parece ser, é.''


                         A VILA ALIANÇA NÃO É FAVELA


É considerado por muitos como uma favela. A Imprensa qualificou a Vila Aliança como uma Favela ainda que seja totalmente urbanizado a Vila Aliança não é uma Favela é um bairro não oficial que faz parte de Bangu. O sub-bairro está compreendido entre a Rua Progresso (Atual Farmacêutico), Antenor Correia e a Estrada do Taquaral. Outras localidades, como as comunidades (favelas) de Nova Aliança, Caminho do Lúcio, Minha Deusa, Mangueiral. outra localidades também como o Conjunto Moça Bonita, Conjunto Taquaral, e o Bairro Araújo, apesar de estarem nas vizinhanças, não fazem parte da Vila Aliança.
A Vila Aliança não é constituída somente de bandidos e pobres, ela possui também pessoas com boas condições financeiras, assim como políticos.

Por : Bárbara Letícia.
Fonte : http://vilaaliancabangu.blogspot.com.br/





                                  

Senador Camará.


Senador Camará é um populoso bairro de classe média-baixa da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Faz divisa com os bairros de Senador Vasconcelos, Campo Grande, Vargem Grande, Jacarepaguá, Realengo, Bangu e Santíssimo.
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,768, o 105º colocado entre 126 regiões analisadas na cidade do Rio de Janeiro.

Com 111.231 habitantes (segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Censo Demográfico 2000) distribuídas numa área de 1.723,59 ha.
A origem do nome se deve a estação ferroviária que atende o bairro e  leva o nome de Estação Senador Camará, em homenagem a Senadora Devore Camará Santinn, que foi Senador da República em 1919 e 1920.
O bairro é divido pela linha ferroviária do ramal de Santa Cruz, atualmente operado pela empresa Supervia. No lado esquerdo da linha ferroviária, no sentido para Santa Cruz, o bairro é cortado pela Avenida Santa Cruz, onde está localizada a favela do Sapo, esta avenida faz a ligação entre os bairros de Realengo e Campo Grande.
No lado direito, o bairro é cortado pela Estrada do Taquaral, que começa em Bangu e termina no próprio bairro de Senador Camará, onde temos a Favela da Coreia, com altos índices de violência. Não tão diferente de outros bairros da zona-oeste. Em Senador Camará há o sub bairro Jabour, com característica de um bairro de classe media com casas de 3 e 4 quartos e apartamentos de até 3 quartos com áreas de lazer e garagem, localizado na parte mista do bairro junto com comercio local, próximo à favela do Rebu.
Contudo, o bairro Jabour, empreendido por Abrahão Jabour, recebeu  maior investimento e teve em seu lançamento maior infraestrutura, o que lhe confere um aspecto de área nobre, pois foi idealizado para atender aos militares de Realengo e Vila Militar, e demais trabalhadores da Zona Oeste.

Por: Vitória Martins.

''C.C. A História que Eu Conto'' Coração da Vila Aliança.



O Centro Cultural A História Que Eu Conto (CCHC), é uma organização não governamental sem finalidades lucrativas, criada a partir do “Encontro de Sonhos” de três moradores da Comunidade de Vila Aliança: Samuel Muniz (Samuca), George Cleber (Binho) e Jeferson Cora (). Depois de participarem de diversos projetos e iniciativa na sua maioria vinda de fora da Comunidade, os “três loucos” como eram considerados decidiram idealizar uma Instituição que surgisse como referência de dentro da Comunidade, promovesse o acesso a Cultura, resgatasse o sentimento de pertencimento e principalmente evidenciasse a valorização histórica do Complexo de Vila Aliança e Senador Camará, exemplo: A Vila Aliança é o primeiro conjunto habitacional da América Latina, oriunda do processo remoções do governo Lacerda, 1960. Atualmente estima-se que existam aproximadamente 400 mil habitantes neste complexo e nunca houve um investimento nos segmentos culturais na região por parte do Governo.

Com um forte exemplo de superação do Samuca, que década de 80 esteve entre os criminosos mais procurados do RJ, ficou preso por sete anos, ainda na cadeia teve sua concepção mudada prometendo a Deus que utilizaria sua história de vida como exemplo para que outros adolescentes não se envolvessem com a criminalidade e se tornaria referência para aqueles que se encontrasse no sistema penal. Atualmente muitas outras histórias de superação se agregaram ao CCHC, criando uma grande engrenagem movimentada pelo amor e a vontade de desenvolver todo Complexo. Se no início eram apenas três loucos hoje são 30 voluntários que se esforçam na busca por uma sociedade mais justa, uma melhor qualidade de vida da população e projetar os aspectos positivos dessas Comunidades para o Mundo.
  
Por: Vitória Martins.